Oficinas do XXV Festival de Teatro da Faces

terça-feira, 12 de julho de 2011

Oficinas do XXV Festival de Teatro da Faces

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CHARLES CHAPLIN

Quando me amei de verdade,compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo,na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isto tem nome...Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angustia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal que eu estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isto é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de...Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é.... Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Pessoas, tarefas,tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é...Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobrir a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é ...Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é.... SABER VIVER!!!
Charles Chaplin

Terminologia do Teatro

1- Ator – É o agente do ato.
2- Aderecista – É quem fabrica os adereços
3- Adereço ( do ator ) – Objeto que o ator utiliza em cena e traz consigo.
4- Adereço ( de cena ) – Objeto que decora a cena. São os quadros, os tapetes, as estatuas, cortinas etc.
5- Bater o papel – Repetir o texto muitas vezes até gravar.
6- Cobrir uma figura – Estar tapando um ator da vista do público.
7- Contracenar – Atuar em cena em simultaneidade com outro ou outros atores. Dando- lhe ou não as replicas.
8- Correr um ensaio – Deixar passar um ensaio sem interrupção do encenador.
9- Deixa – Palavra ou palavras do final de uma fala e que indicam a ocasião da réplica do ator ou de qualquer movimento dele, ou também serve de indicação ao contra regra para mudança de luz ou som.
10- Elenco- Atores contratado pela empresa ou que fazem parte da distribuição da uma peça.
11- Emploi – O gênero de papel em que determinado ator acerta sem fazer esforço e sem necessidade de uma caracterização.
12- Marcação – É a indicação feita pelo encenador, das entradas e saídas, das movimentações e posições dos atores durante a representação.
13- Marca o papel – É anotar no texto, todo o movimento que obriga o seu personagem tal como é indicado pelo encenador.
14- Picadeiro – Ensaiar repetidamente uma cena.
15- Ponta – Papel de pouca extensão. Papel pequeno.
16- Saída falsa – É o ato de retroceder ou parar depois de haver ameaçado sair.
17- Amador – Ator que esta começando.
18- Aparte – Palavra que um ator pronuncia como se fosse unicamente para ele.
19- Contracenar – Representar com um outro ator ou atores simultaneamente.
20- Pantomima – Encenação que comunica uma idéia ou ação sem uso de diálogo.
21- PC – Posição cênica é o espaço que o ator ocupa, a onde vive os seu personagem.
22- Monólogo – Cena para um ator, que diz seus pensamentos em voz alta, conversa com personagens imaginários ou fala diretamente ao público.
23- Cena – É um sentido metafísico de acontecimento brutal e espetacular.
24- Cena em dueto – cena para duas pessoas.
25- TC – Tomar a cena, e ação de ganhar o centro da cena, quando se está num dos lados ou no fundo.
26- Esquete – A esquete é uma cena curta que apresenta uma situação geralmente cômica.
27- Posição do ator – Termos que descrevem quão diretamente o ator encara a platéia.
28- Mise en scène – Expressão francesa que significa encenação, ou seja, o espetáculo como um todo resultante dos meios de expressão cênica, incluindo-se a interpretação do ator, o cenário, o figurino, a iluminação e demais recursos de linguagem cênica
29- Flash- back – Cena ou motivo dentro de uma peça, que remete a um episódio anterior aquele que acaba de ser evocado.
30- Merda – No teatro, significa boa sorte, sucesso.
31- Caco - Pequena improvisação verbal feita pelo ator durante o espetáculo. O caco pode visa o efeito cômico ou simplesmente superar uma situação de erro.
32- Caricatura- Recurso utilizado no trabalho do ator, consistindo no exagero de algum traço do personagem a fim de causar distorção e, consequentemente, comicidade.

Faces:Federação Estadual de Teatro - Belém-Pa.

terça-feira, 12 de julho de 2011